
Vejo-as no meu bairro um pouco por todo o lado. Contam trocos na bicha do supermercado atrasando a freguesia. Encontro-me com elas na farmácia onde aviam receitas pela metade. Deixam-me doída e condoída, com um nó na garganta que perdura todo o dia. Há muito que penso fazer um post sobre elas aqui na ma-schamba. Nunca o fiz. Talvez porque nelas me reveja, quem sabe? Hoje leio-as neste
texto (muito) comovente de bloguista amiga. Imagens inquietas que me chegam de um futuro que pode ser o meu.AL