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maschamba



Sábado, 15.10.11

Assange e os Monty Python

 Hoje tive o meu momento Twilight Zone. Sentada em casa alheia, TV num canal nacional. No écran Julian Assange de megafone na mão: Eu sempre quis dizer ..., pára e aguarda eco da multidão em liturgia, que esta cumpre num coro: Eu sempre quis dizer ..., Que somos todos indivíduos!, remata Assange com sorriso de dever cumprido. Que todos somos indivíduos!, finaliza a multidão em aplauso. E eu penso: mas eu já vi isto.  Ah pois vi! Aqui, neste sketch da Vida de Brian. 
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 Hoje tive o meu momento <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/The_Twilight_Zone" rel="noopener">Twilight Zone</a>. Sentada em casa alheia, TV num canal nacional. No écran <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Julian_Assange" rel="noopener">Julian Assange</a> de megafone na mão: <em>Eu sempre quis dizer</em> ..., pára e aguarda eco da multidão em liturgia, que esta cumpre num coro: <em>Eu sempre quis dizer</em> ..., <em>Que somos todos indivíduos</em>!, remata Assange com sorriso de dever cumprido. <em>Que todos somos indivíduos</em>!, finaliza a multidão em aplauso. E eu penso: mas eu já vi isto.  Ah pois vi! Aqui, neste sketch da Vida de Brian. <a href="&lt;object width=" 640"="640&quot;" height="360" rel="noopener"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Zjz16xjeBAA?version=3&amp;hl=en_GB&amp;rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Zjz16xjeBAA?version=3&amp;hl=en_GB&amp;rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="640" height="360" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed>"></a> AL

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por AL às 23:33

Sábado, 15.10.11

Na rua da amargura

Get used to opening windows wide to see what the past has done to the present, and weep quietly, quietly, lest our enemies hear broken shards clattering within us.
"The Tragedy of Narcissus" by Mahmoud Darwish (excerpto) 
When we saw the wounds of our countryappear on our skins,we believed each word of the healers.Our ailments were so many, so deep within us,that all diagnoses proved false, each remedy useless.Now do whatever, follow each clue,accuse whomever, as much as you will,our bodies are still the same,our wounds are still open.Now tell us that we should.you tell us how to heal these wounds.
 “You Tell Us What to Do” by Faiz Ahmed Faiz (excerpto traduzido por Agha Shahid Ali)

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por AL às 22:24


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