Na Índia são as estradas tão vivas quanto os mercados – abundam rickshaws com taxímetro, sem taxímetro, com buzina de corneta, com colunas de alumínio, com flores, dobrando como transporte escolar, mas sempre, sempre agradáveis e arejados, permitindo cheiros, cores e sons, que entram desimpedidos; camiões pintados num requinte de enfeite; automóveis de que já só temos recordações; motas que só conhecemos de filmes. Nem falta o ocasional elefante trabalhador! Flui a mesma diversidade nos canais que em Kerala se desdobram em estradas e caminhos. Num constante pra-cá-e-pra-lá de pessoas e bens.
AL (com Zé João e Micas)