A propósito de um
texto do JPT sobre a anglicização parola do nosso quotidiano, invectiva-nos graciosamente um leitor maschambiano de sermos retrógrados, agarrados a um passado linguístico e ignorantes do processo histórico que nos renova a língua. Tem este leitor uma visão, como direi... linear? do processo histórico que, segundo ele, por si só decorre e por si só se constrói. Como se a forma como discorremos sobre a “realidade” não tivesse qualquer importância na forma como o passado é construído e consolidado; como se nesse processo de “narrativa” (tão em moda este termo) e construção a semântica estivesse ausente e como se a semântica não estivesse ligada à palavra. Como se a forma como se comentam e se interpretam as realidades do hoje, como as ilustradas mais abaixo, não moldassem o olhar do futuro sobre elas. Como se tudo isto não passasse de uma pepineira ou, mais modernamente falando, uma
cucumbery.[caption id="attachment_30066" align="aligncenter" width="600" caption="Saddam Hussein e anonimo americano"]

[/caption][caption id="attachment_30063" align="alignleft" width="250" caption="Rick Perry - Candidato a Presidencia EUA"]

[/caption][caption id="attachment_30064" align="alignleft" width="445" caption="Anonimo Iraquiano"]

[/caption] [caption id="attachment_30076" align="alignleft" width="160" caption="Jovens Ingleses"]

[/caption][caption id="attachment_30075" align="alignleft" width="240" caption="Jovens americanos"]

[/caption][caption id="attachment_30074" align="alignleft" width="277" caption="Jovens irlandeses"]

[/caption][caption id="attachment_30073" align="alignleft" width="259" caption="Jovens palestinianos"]

[/caption] [caption id="attachment_30067" align="alignleft" width="419" caption="Libios"]

[/caption][caption id="attachment_30068" align="alignleft" width="396" caption="Palestinianos"]

[/caption] AL