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Esta obra narra uma história que se passa nestes tempos, em que estão em escombros as pequenas pontes do diálogo, esvoaça o colibri demandando novos poleiros. Quando retomar a Avenida Louise, passado o rotineiro abalo, saltitará sobre o lixo do lixo que ainda assim ficou para nos dar provas de que nada chega ao fim; vai fazê-lo até chegar à ponte, até a atravessar, até cumprimentar um tenente a quem o escuro buraco de uma certa cana de bambu continua a intrigar, e penetrar enfim, com uma sempre renovada timidez, nas arborizadas alamedas plásticas que enchem de frescura fabricada a Zona Alta.
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por AL às 22:03
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