Contam-me amigos da bela Albion o sururu que este filme está a levantar. "
Anonymous" de sua graça em inglês, o filme especula sobre a existência do Bardo (o meu querido Bardo) e avança com a tese do Duque de Oxford ter sido o autor de tanta beleza. Realizado por
Roland Emmerich, conta com a presença de
Rhys Ifans (um lingrinhas!),
Vanessa Redgrave (uma senhora!) e
outros. Estreia em finais de Outubro em Ingaterra e vale decerto a pena ir vê-lo, mais que não seja pela carinha laroca do Rhys e pelas sempre belas citações shakespearianas. Sim, pronto, está bem, são todos óptimos actores e o filme promete!
Let's look at the trailer (gostaram do meu momento Lauro António?):
[
Error: Irreparable invalid markup ('<a [...] 640">') in entry. Owner must fix manually. Raw contents below.]
Contam-me amigos da bela Albion o sururu que este filme está a levantar. "<em><a href="http://anonymous-movie.com/" rel="noopener">Anonymous</a></em>" de sua graça em inglês, o filme especula sobre a existência do Bardo (o meu querido Bardo) e avança com a tese do Duque de Oxford ter sido o autor de tanta beleza. Realizado por <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Roland_Emmerich" rel="noopener">Roland Emmerich</a>, conta com a presença de <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Rhys_Ifans" rel="noopener">Rhys Ifans</a> (um lingrinhas!), <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Vanessa_Redgrave" rel="noopener">Vanessa Redgrave</a> (uma senhora!) e <a href="http://collider.com/vanessa-redgrave-rhys-ifans-and-david-thewlis-are-anonymous-in-roland-emmerichs-shakespeare-thriller/17600/" rel="noopener">outros</a>. Estreia em finais de Outubro em Ingaterra e vale decerto a pena ir vê-lo, mais que não seja pela carinha laroca do Rhys e pelas sempre belas citações shakespearianas. Sim, pronto, está bem, são todos óptimos actores e o filme promete! <em>Let's look at the trailer</em> (gostaram do meu momento Lauro António?):<a href="<object width=" 640"="640"" height="360" rel="noopener"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/uBmnkk0QW3Q?version=3&hl=en_GB&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/uBmnkk0QW3Q?version=3&hl=en_GB&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="640" height="360" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed>"></a>Quanto à polémica, sinceramente, pouco me inquieta; criado o mito, difícil será desfazê-lo.<blockquote>What's in a name? That which we call a roseBy any other name would smell as sweet.</blockquote><em>Romeu e Julieta (II, ii, 1-2) por William Shakespeare</em> (ou será Edward De Vere, Duque de Oxford?). Who cares?AL

Rafael Marques de Morais ou o Malanjino nasceu em 1971 na provincia de Malange, famosa em Angola pelo forte carácter das suas gentes: Malanjinos são Calundusos. Em Portugal dir-se-ia os Malanjinos fervem em pouca água.Jornalista de profissão, Rafael Marques tem sido talvez a voz mais crítica do regime angolano durante as duas últimas décadas.*
* tradução grosseira de documento biográfico.
Biografia completa em inglês aquiAL
Lusitanos – os únicos que preservam ainda inscritos no seu código genético todos os movimentos guerreiros – nas gestas como nas touradas. Os cavalos, claro, que lusitanos outros do garbo parecem ter-se já esquecido.[caption id="attachment_29337" align="aligncenter" width="636" caption="Coudelaria Oliveira e Sousa"]

[/caption][caption id="attachment_29338" align="aligncenter" width="645" caption="Coudelaria Oliveira e Sousa"]

[/caption][caption id="attachment_29339" align="aligncenter" width="645" caption="Coudelaria Oliveira e Sousa"]

[/caption]
E tropeçavam todos nalgum vulto,quantos iam, febris, para morrer:era o passado, o seu passado — um vultode esfinge ou de mulher.Caíam como heróis os que não o eram,pesados de infortúnio e solidão.(Arma secreta em cada coração:a tortura de tudo o que perderam.)Inimigos não tinham a não seraquela nostalgia que era deles.Mas lutavam!, sonâmbulos, imbeles,só na esp'rança de ver, de ver e terde novo aquele vulto— imponderável e oculto —de esfinge, ou de mulher.
David Mourão-Ferreira - GuerraAL
Adraga – onde as mãos se abraçam[caption id="attachment_29302" align="aligncenter" width="400" caption="Foto daqui:
https://1.bp.blogspot.com/_dAK43Y9vrMA/SzOJZlvK2lI/AAAAAAAAAJw/9gZY2f6MBLw/s400/DSC03073.JPG (a que eu tirei estragou-se)"]

[/caption]
Quando o amor morrer dentro de ti,Caminha para o alto onde haja espaço,E com o silêncio outrora pressentidoMolda em duas colunas os teus braços.Relembra a confusão dos pensamentos,E neles ateia o fogo adormecidoQue uma vez, sonho de amor, teu peito feridoEspalhou generoso aos quatro ventos.Aos que passarem dá-lhes o abrigoE o nocturno calor que se debruçaSobre as faces brilhantes de soluços.E se ninguém vier, ergue o sudárioQue mil saudosas lágrimas velaram;Desfralda na tua alma o inventárioDo templo onde a vida ora de bruços,A Deus e aos sonhos que gelaram.
Ruy Cinatti - Quando o amor morrerAL